Técnicas de Codificação em Jornalismo’Mário L.Erbolato

Posted in Uncategorized on junho 2, 2008 by papesdanslalingua

Sem perder de perspectiva a natureza dO jOrnalismO brasileirO, seus padrÕes tradiciOnais e suas tendências inOvadoras, o autOr descreve todO o prOcessO de cOmuniçãO da nOtícia – captaçãO, redaçãO e ediçãO – utilizandO uma nOva lingugem.

VisandO a tOrnar mais fácil para o estudante de cOmuniaçãO o aprendizadO das técnicas jOrnalísticas aplicadas à imprensa diária, o presente livrO tem a grande virtude de ser simples, despretenciOsO e práticO. SUa bOa OrganizaçãO temática tOrna-O duplamente significativO. É um instrumentO didáticO aO futurO jOrnalista e uma rOteirO segurO para Os prOfessOres da matéria.

MáriO L. Erbolato fOI chefe dO Departamento de Introdução ao Jornalismo da PUC de Campinas e diretor do Instituto de Comunicações e Artes da mesma universidade.

Técnica de Reportagem: Notas sobre a narrativa jonalística’ Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari

Posted in Uncategorized on maio 26, 2008 by papesdanslalingua

A repOrtagem é um gênerO jOrnalísticO privilegiadO. Tem suas regras prÓprias e através dela se faz HistÓria. Este livrO, de caráter acentuadamente práticO. expÕe regras básicas de repOrtagem. O enfOque é sObretudO descritivO, utilizandO textOs extraídOs de jOrnais e revistas e nossO país. Um manual práticO, esclarecedOr, atual, cativante também pelO interesse dOs textOs transcritOs.

“Narrativa, sabe-se, é todo e qualquer discurso capaz de evocar um mundo concebido como real, material e espiritual, situado em um espaço determinado”. Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari

MÍDIA Crise política e poder no Brasil’ VeníciO A. de Lima

Posted in Uncategorized on maio 19, 2008 by papesdanslalingua

“Muitas das mais impOrtantes crises pOlíticas do mundO cOntempOrâneo, desde a metade do séculO passadO. Têm como Origem um escândalO pOlítico midíaticO. IssO é verdade nO JapãO, na Itália, na Inglaterra, nOs EstadOs, na Argentina e também no brasil. NossO exemplO mais significativO, embOra pOuco estudadO e lembradO como tal, talvez seja o escândalO políticO (EPM) que levOu GetúliO Vargas ai suicidiO em 1954. […]

A crise pOlítica que o país viveu desde maiO de 2005 certamente se enquadra nas características identificadas por ThOmpsOn comO cOnstituidOras de um escândalO pOlítico midíaticO. Ela nãO existiria se nãoO fOsse na e ela mídia. E o que pretendemOs examinar, para além da missãO investigativa dO jOrnalismO, é comO, muitas vezes, a exacerbaçãO dessa missãO pOr jOrnalistas e empresas de mídia prOvocOu sériOs desviOs nãO sÓ das regras elementares do exercíciO prOfissiOnal – vale dizer, dO ‘bOm jOrnalismO’ – mas, sobretudO, dOs princípiOs éticOs básicOs da prOfissãO. […]

NossO argumentO princioal é que, antes mesmO da revelaçãO pública das cenas de cOrrupçãO nOs CorreiOs, em maiO de 2005, o ‘enquadramentO’ da cObertura que a grande mídia fez, tantO dO gOvernO Lula comO do PartidO dOs TrabalhadOres (PT) e de seus membrOs, expressava uma ‘presunçãO de culpa’ que, aO longO dOs meses seguintes, fOi se cOnsolidandO pOr meiO de uma narrativa prÓpria e pela omissãO e/Ou pela saliência de fatOs impOrtantes”, VeníciO A. de Lima.

No princípio era o som’ Regis Cardoso

Posted in Uncategorized on maio 12, 2008 by papesdanslalingua

A minha Grande Novela…Da chegada dOs equipamentOs da TV Tupi, meiO séculO atrás, aO desenvOlvimentO prOfissiOnal representadO pela TV Globo e pela TV recOrd, aqui esta relatada a trajetÓria da mídia televisiva nO Brasil, seguindo o roteirO prOfissiOnal de Regis CardOsO.

…No princípiO era o sOm. Sim. Era o sOm dOs estúdiOs de rádiO, das lOcuçÕes, das sonOplastias…e depOis vieram as atuaçÕes, as fuguraçÕes, os imprOvisOs e, pOr fim, as direçÕes de nOvelas – as direçÕes das famOsas nOvelas que ninguém cOnsegue esquecer. E agOra, este livrO, que nOs presenteia cOm a experiência de vida – nãO sÓ a sua, mas a de tantOs OutrOs persOnagens ilustres que pOvOam o mundO encantadO do rádiO e da televisãO.

Uma Obra cOm a autOria, direçãO e participaçãO especial de Regis CardosO, sem direitO a regravaçÕes mas cOm muitO replay.

Sobre a Televisão’ Pierre Bourdieu

Posted in Uncategorized on abril 28, 2008 by papesdanslalingua

CompostO de três textOS – os dOis primeirOs reprOduçÕes de um cursO do Collège de France transmitidO pela televisãO francesa -, este nono livrO de Pierre Bourdieu disseca e desmOnta os mecanismOs de censura que estãO pOr trás das imagens e discursOs exibidOs na TV. Sobre a televisão, um beste-seller na França, gerOu acirrada pOlêmicam, a pOnto de o autOr acrescentar à presente ediçãO brasileria um pOsfácio em respOstas às críticas recebidas.

Um alerta para Os perigOs que tais mecanismOs representam para tOdas as esferas culturais, perigOs que também ameaçam a vida demOcrática e pOlitica.

Ao se insurgir cOntra o pOuco espaçO que a televisãO concede aO pensamentO críticO, Bourdieu luta para que esse extraOrdináriO instrumentO demOcrático nãO se cOnverte em instrumentO de opressãO simbÓlica.

“Para que a imposição do poder da mídia possa exerce-se sobre os universos como o universo científico, é preciso que eal encontre cumplicidades no campo considerado”, Pierre Bourdieu.

Noticia: um prOdutO a venda’ Cremilda Medina

Posted in Uncategorized on abril 13, 2008 by papesdanslalingua

Ao cOntrariO da OrientaçãO nOrmalmente dada aOs estudOs sObre a imprensa, cOmo fenômenO inseridO na industria cultural, em que Os esquemas de reflexãO sObre o jOrnalismO raramente se aprOximam dO prOcessO internO da elabOraçãO da nOtícia, neste livrO de Cremilda Medina, em nOva ediçãO revisada, o tratamentO das infOrmaçÕes jOrnalísticas é abOrdado no prÓpriO âmbitO das redaçÕes, Onde se cria e fOrmula um prOdutO para a venda em banca: a nOtícia.

“Procuram atingir o nível massa de leitores, daí a ênfase em informações sonho/realidade, tais como noticiário do mundo das emoções primárias, serviços de lazer, entrevistas e perfis de interesse humano – matérias ditas amenas”. Cremilda Medina

Entrevista o diálogo possivel ‘ Cremilda Medina

Posted in Uncategorized on março 31, 2008 by papesdanslalingua

A técnica de antrevista, nO jOrnalismO, pOde apenas preencher Os requisitOs da nOtícia Ou pOde servir comO impOrtante meiO de cOmunicaçãO sOcial. No primeirO casO, basta, para O jOrnalista, o aprendizadO práticO – em pOuco tempO estará aptO para se desempenhar cOmo entrevistadOr médiO. Já nO segundO casO, preparO técnicO e humanísticO exige estudO, pesquisa, exercíciO permanente.Em um cOmpOrtamentO dialÓgicO, há que cOnsiderar, na entrevista, Os cOmponentes croativOs da relaçãO humana.Neste livrO, a AutOra apresenta Os pOstulados da entrevista nãO-autOritária. Defende a interaçãO a serviçO do hOmem, nãO comO utOpia, mas comO imperativO da cOnvivência demOcrática. Cremilda de AraújO Medina, jOrnalista prOfissiOnal e prOfessOra da EscOla de ComunicaçÕes e Artes da Universidade de SãO PaulO, publicOu, entre OutrOs títulOs.

 

A palavra é carregada de correntes elétricas

Posted in Uncategorized on março 24, 2008 by papesdanslalingua

                                      

Estrutura da nOticia ‘ NilsOn Lage

Posted in Uncategorized on março 17, 2008 by papesdanslalingua

estrutura.jpg“Estrutura da nOticia Ocupa o vaziO de textOs destinadO aO ensinO básicO de redaçãO em jOrnalismO. Situa a nOtícia jOrnalística em seu cOntextO histÓricO, O da sOciedade industrial, define-a estruturalmente e estabelece a relaçãO cOm Outras fOrmas de textO.

O vOlume, além de mOstrar as pOssiblidades da nOtícia na era da autOmoçãO, intrOduz O leitOr nO mundO da luta pOlítica que se trava, hOje, nO mundO, pelO cOntrOle da infOrmaçãO. Sua matéria interessa, pOr issO, nãO sÓ a estudantes dOs cursOs de CmonicaçÕes, mas a tOdOs Os que desejam refletir sObre Os usOs da linguagem na era dOs mass media.

NilsOn Lage , jOrnalista, cOordenadOr dO cursO de JornalismO da UFRJ e prOfessOr da UFF, publicOu Linguagem jOrnalística, dentrO da Série PrincipiOs”.

O que é jOrnalismO’ Clóvis Rossi

Posted in Uncategorized on março 2, 2008 by papesdanslalingua

“JOrnalismO, independentemente de qualquer definiçãO acadêmica, é uma fascinante batalha pela conquista das mentes e coraçÕes de seus alvos: leitOres, telespctadores Ou ouvintes. uma batalha geralmente sutil e que usa uma arma de aparência extremamente inofensiva: a palavra, acrescida, no caso da televisãO de imagens. Entrar nO universO do jornalismO significa ver essa batalha pOr dentrO, desvendar o mitO da Objetividade, saber quais são as fOntes, discutir a liberdade de imprensa no Brasil”.

Esse é o resumo do Livro “O que é Jornalismo” da editora brasiliense do autor Clóvis Rossi.

“Uma ótima leitura para as pessoas que pretendem escolher o Jornalismo como profissão e , principalmente, para os iniciantes nos estudos”

Diego Luz